terça-feira, 6 de outubro de 2009

Atividade Módulo III - Sexualidade e Orientação Sexual

Prezados e Prezadas Professores/as,

Estamos com uma atividade muito interessante sobre Orientação Sexual e sua relação com o ambiente escolar.

Acessem o Link abaixo e participem!!!


Data Limite: 25 de Outubro/ 09


Atenciosamente,

Equipe GDE.

11 comentários:

  1. Nome: Suênia Cordeiro De Sousa
    Telefone: 087-9622-4404
    E-mail: sueniacordeiro@hotmail.com
    Módulo da Atividade: Atividade Módulo 3 – Sexualidade e Orientação Sexual

    1-Do ponto de vista cultural, as práticas sexuais são encaradas de diferentes modos pelas diversas sociedades; nos períodos distintos da sua história. O que é considerado impróprio por alguns povos é comum entre outros. O mesmo acontece com o que era considerado proibido pelas gerações anteriores à nossa – e vice- versa. Isto é, o que consideramos impróprio hoje não foi assim antes. Então eu creio que o que hoje julgamos incorreto como é o caso do exemplo citado mais adiante pode não ter tanta importância como damos hoje.

    2-Os órgãos anatômicos são um traço biológico, ou seja, uma condição inata. Por sua vez, o gênero é resultado dos valores que a sociedade estabeleceu a respeito dos comportamentos masculino e feminino. É uma espécie de herança social, fruto da história. Assim, ser homem ou mulher também depende de um aprendizado, que nos acompanha a vida toda. Aprendizado que não tornará todos iguais. Cada um, de acordo com sua maneira de ser, vai se transformar num homem ou mulher diferente de todos os outros.

    3-O gênero é, portanto, uma construção social, que varia de tempos em tempos. Portanto, numa sociedade em democratização, como a brasileira, é fundamental que homens e mulheres, apesar de suas diferenças, sejam tratados em condições de igualdade o que deve se tornar presente também em sala de aula.

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  2. Nome do curso: Gênero e Diversidade e na Escola
    Nome do Aluno: Jean Silva Cândido
    E-mail: jeaneveras@hotmail.com
    Telefone: (87) 38471832

    Modulo III


    1. A PROMISCUIDADE NÃO DEVE SER ACEITA EM NENHUMA HIPÓTESE, SEJA POR CASAIS HOMOSSEXUAIS OU HETEROSSEXUAIS E LOGICAMENTE TAMBÉM O BANHEIRO DE UMA ESCOLA NÃO É O LOCAL ADEQUADO PARA REALIZAR ESTE TIPO DE AÇÃO, ELES DEVEM SER ORIENTADOS SOBRE A SITUAÇÃO POR QUAL ESTAVAM PASSANDO SEM REPRESÁLIAS OU DISCRIMINAÇÃO, MAS NÃO DEVE SER PERMITIDO QUE NENHUM CASAL UTILIZE O AMBIENTE ESCOLAR PARA PROMOVER ENCONTROS AMOROSOS.


    2. BOM NEM SE QUER A CIÊNCIA CONSEGUIU REPONDER ESTA PERGUNTA MAIS ASSIM COMO TEMOS LIVRE ARBITRIO PARA DECIDIR SE VAMOS SER PESSOAS IDÔNEAS OU NÃO. CERTAMENTE TAMBÉM PODEMOS REFLETIR SOBRE A NOSSA SEXUALIDADE. MAS O FATOR DECISIVO PARA RESOLVER ESTA QUESTÃO ACHO QUE NIMGUÉM HOJE PODE RESOLVER.


    3. NÃO CONCORDO, A LEI DEVE SER SEGUIDA EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA O DIÁRIO DE CLASSE É UM DOCUMENTO E SIMPLESMENTE NÃO DEVEMOS IGNORAR AQUILO QUE ESTÁ REGISTRADO. PRIMEIRAMENTE O PRÓPRIO ALUNO TEM DE SE ACEITAR SE ISTO NÃO ACONTECER COMO É QUE ELE VAI CONQUISTAR O RESPEITO DOS OUTROS, NÃO É POR QUE ELE FEZ UMA CIRURGIA QUE OS DOCUMENTOS DELES MUDARAM SENDO ASSIM DEVERIAMOS CHAMAR OS ALUNOS POR APELIDOS, SE ELE NÃO ACEITA O NOME DELE, ELE TEM QUE ENTRAR COM UMA AÇÃO NA JUSTIÇA PARA MODICA-LO. AGORA FORA DO AMBIENTE ESCOLAR SE O PROFESSOR AINDA NÃO CONCORDAR EM CHAMÁ-LO POR OUTRO NOME É POR QUE DE FATO ELE NÃO ACEITA A SUA SEXUALIDADE.

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  3. NOME: ADALVANI COSTA LEITE
    TELEFONE: 9910-0267
    E-MAIL: Adalvanifernandes2009@hotmail.com

    1 – os homossexuais são as principais vítimas do prencoceito e discriminação dentro da nossa sociedade.considero que exatamente por essa situação de maior vulnerabilidade, carecem de maior e mais urgente atenção por parte do poder público e da sociedade em geral na implementação de medidas efetivas que garantam seus direitos humanos e da plena cidadania . Mas o exemplo citado é inadequado para um ambiente escolar.
    2-Essa questão ainda é um mistério ,alguns cientistas defendem a tese de que isso é genético ,ainda na formação da criança a mãe produz pouco hormônio masculino para definir totalmente a sexualidade da criança , outros dizem que isso não é genético ,que na verdade é uma escolha influenciada por alguns fatores que aparecem na infância , outros já agir conforme a sociedade “culturalmente”
    3-Precisamos fortalecer e acolher a diversidade sexual em nossa sociedade para acabar com uma das formas de violência simbólica mais cruéis de nossa sociedade.pois somos todos diferentes ,isso não deve ser motivo para criarmos tantas e tantas desigualdades .Assim temos que aprender a conviver com as diferenças e respeitar , para juntos construir um mundo mais tranqüilo e a escola deve dar sua contribuição , que é primordial..

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  4. CURSO GÊNERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA
    CLÁUDIA LOPES MIRON VÉRAS
    (87) 9603-3636
    claudiamironv@yahoo.com.br


    Atividade Módulo 3 – Sexualidade e Orientação Sexual

    1. A escola deve se mostrar um ambiente mediador de conhecimentos agindo com cautela em situações que diariamente surgem desafiando o cumprimento de seu verdadeiro papel, ou seja, a sociedade cobra que a escola dê conta de tudo. No caso citado ela tem dificuldade e se arrasta com atitudes para conduzir a normalidade o fato de duas pessoas do mesmo sexo serem vistas como um casal que troca sentimentos com gestos de carinho comparados igualmente a demonstração de um casal hétero, pois quando assim se comportam ocorre um furacão de retrocessos. No caso específico de escolhas sexuais que fogem do padrão instituído por nossa sociedade, encontrar dois garotos se agarrando no banheiro da escola, cabe a instituição promover orientações que justifiquem aos envolvidos do episódio esclarecimentos comportamentais que se deve ter em espaços apropriados, pois explicitar vontades e desejos principalmente com atitudes intimas de sexualidade requer espaço adequado.

    2. Ninguém escolhe ser homossexual. O fato de um homem se interessar por uma mulher ou situação contrária cai na normalidade exigida pela sociedade com a máxima: os opostos se atraem, no entanto se uma pessoa sentir afeto, desejo, atração sexual por pessoas do mesmo sexo de forma espontânea, cumprindo o mesmo ritual de conquista da heterossexualidade sofre rotulações de promiscuidade em uma sociedade homofóbica

    3. No caso específico do nome do aluno em sala de aula, há um procedimento que deve ser cumprido com o que rege identificar o mesmo, não é o fato de sua opção sexual ser assumida que seu nome se transformará em ele/ela de forma flexível, afinal a lei faz validar o registro pela forma biológica de ter nascido homem ou mulher. Lembrando que enquanto educadores devemos ter a sensibilidade de promover junto ao nosso grupo de alunos momentos de harmonia e principalmente respeito ao outro que é GENTE e gente tem sentimento.

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  7. Nome: Geneíres Márcia Lopes dos Santos
    Telefone: (87) 91067376 ou 39511083
    E-mail:geneiresmarcia@hotmail.com
    geneiresmarcia1979@gmail.com


    1- Os homossexuais ainda são o alvo principal do preconceito, a sociedade não mantém um elo e conseqüentemente vivem na discriminação.
    Eles se comportam igualmente a qualquer outro casal, não fazem nada de diferente de ninguém, apenas querem ser respeitados e tratados iguais como qualquer outro ser humano.
    2- Cada um tem uma forma de viver e conviver da melhor forma possível, uma condição de vida que estabelece ao longo de sua vida, ninguém faz o que quer, o ser humano tem desejos e instintos.
    3- O Diário de classe é um documento e não deve ser de maneira alguma ignorado aquilo que está escrito. Quem deve primeiro aceitar sua nova personalidade é ele próprio.

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  8. Nome: Josefa Gorete de Almeida lopes
    Telefone: 3951-1052/9949-3484
    Email: gorete.gaby@hotmail.com / gortalmeida@gmail.com
    Modulo da Atividade: Módulo III Sexualidade e Orientação Sexual



    1- Infelizmente a sociedade em que vivemos ainda vitimada pelo preconceito, não admite a escolha do ser humano por uma preferência diferente, onde deveria existir apenas o respeito por cada escolha.

    2- Bem há ai um grande mistério, pois não sabemos ao certo se isto acontece geneticamente ou por atos através da convivência com pessoas que já optam por essa escolha e que muitas vezes tentam mudar a visão da pessoa com a qual convive.
    Como diz o dito popular: “me diz com quem andas, que te direis quem eis”.

    3- A escolha depende muito de como a própria pessoa quer ser tratada, seja na escola ou na sociedade.

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  9. Aluna: Eleide Valquiria Soares Silva
    Curso: Gênero e diversidade na escola
    Telefone: 87 96037163
    E-mail: valsoares_silva@yahoo.com.br
    Modulo 3

    Atividade modulo 3 – Sexualidade e Orientação Sexual

    1. Os vários ataques contra homossexuais demonstram a pequena liberdade afetivo-sexual, infelizmente o quadro geral é de grande preconceito em relação às variadas expressões sexuais não dominantes (homossexuais, etc.), isto acontece porque a sociedade não respeita a opinião dos outros, por isso a escola deve orientar a todos independente da expressão sexual escolhida não permitindo casos amorosos no ambiente escolar;
    2. Cada ser humano tem sua forma de viver independente de sua expressão sexual. Na verdade não se sabe se é genético ou se depende de uma cultura de vida de cada um, pois o ser humano na maioria das vezes não faz o que quer, mais possui desejos e extinto humanos, relativamente genético e cultural.
    3. Não concordo, o diário de classe é um documento que deve ser vigorado e respeitado, se o aluno não aceita seu nome, então deve procurar outros meios para mudá-lo, mais existe outra questão se o aluno não aceita seu nome e prefere mudar ficara bem impossível conquistar seu espaço na sociedade. .

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  10. Nome: Rúbia Daniela Rodrigues dos santos
    Telefone:(087)9638-0767
    E-mail: danielarodrigues @hotmsil.com.br
    Módulo da Atividade: sexualidade e orientação sexual


    Atividade Módulo 3 – Sexualidade e Orientação Sexual



    Os homossexuais não tem espaço para viver a sua vida sexual e afetiva, os mesmos são recriminados quando manifestam caricias em público, porque para a sociedade é como se agredisse a moral, quebrasse o conceito da visão de família patriarcal, porém é irrelevante que dois jovens se agarrem no banheiro da escola, tanto para o casal homo como hetero, pois os mesmos precisam compreender que o ambiente escola é o lugar de respeito, do qual o aluno precisa ter em mente como referencial intelectual, a escola é a formação da imagem, o orientador é o espelho e daí se cria uma imagem, leva-se anos para se construir um nome um reflexo, e a projeção do aluno começa com a sua formação educacional a partir do pressuposto familiar.

    2) As pessoas precisam acreditar que somos todos seres criados por Deus o gênero e sua distinção são argüições que retratam formas esculturais distintas, porem somos todos iguais de uma mesma raça “humana”, e que pessoas se apaixonam por pessoas, independente do sexo que estas possam ter, escolher o sexo é uma forma de preconceito, ninguém opta por amar formas, porque sentimento vai além do que é essencial aos olhos, sentimento só se é capaz de enxergar quando se toca com os olhos do coração, não existe a opção sexual, uma escolha, o real é que são vidas que se cruzam e vivem, assim como é horrível quando se diz “os opostos se atraem e os iguais se completam”, porque seja homo ou hetero quando existe química se ama e ambos se completam e se atraem mutuamente.


    3) A metodologia lubieska,construtivista, montesoriana e global, algumas com base em Paulo Freire conduz o professor ao fato de que não se pode de forma alguma apelidar o alunado, pois se existe um nome deve-se respeitar o nome do aluno em registro, a transexualidade para alguns integrantes da sala de aula é vista como um dom artístico, enquanto para outros é vista com repudio, mas o fato é que o tempo os meses fazem com que eles se interajam entre si e descubram coisas uns com os outros e, passem a ter uma nova visão em sala de aula do(a) colega, muitos até destacam pela capacidade que tem de representar, incorporar personagens, pode-se por exemplo explanar uma aula inteira do que vem a ser identidade, que não é só um nome, mais um conjunto de princípios: caráter, personalidade, postura. Dentro de um ser humano existe vários seres humanos que precisão ser desvendados, e neste contesto pode-se dizer que é o bem e o mal, em um único ser, isso faz com que o seres humanos se tornem seres diferentes das demais espécies, além de seres dotados de raciocínio e inteligência múltipla , capazes de construir e destruir regras.

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  11. NOME: Diana Oliveira Gonçalves
    TELEFONE: 9994 8214
    E-MAIL: diana_goncalves_tabira@hotmail.com
    MÓDULO 3

    Respostas:

    1. Definitivamente não há espaço para um casal homossexual demonstrar seu afeto em locais públicos, pois esse comportamento ainda é visto como uma afronta a sociedade, uma falta de respeito para com as pessoas. O que me deixa mais frustrada, é que em alguns países casais, ditos “normais” podem podem até ter relações sexuais em praças públicas e con horários determinados previsto em lei, (não lembro a data, mas esse caso foi transmito pelo Jornal Nacional, TV Globo). O fato dos garotos terem sido encontrados no banheiro, mostra que apesar de vivermos em democracia, ninguém tem total liberdade de ir e vir, como diz na Constituição. Casais com qualquer orientação sexual são formados para satisfazer algumas ou todas as necessidades a seguir: alimentação, abrigo, segurança, expressão sexual, companheirismo, status social, realização, amor e afeição e autopreenchimento. A natureza e o grau de compromisso do relacionamento variam de casal para casal. Os relacionamentos homossexuais, como os arranjos heterossexuais, são diversos. Podem ou não envolver a vida sob o mesmo teto; podem ou não envolver exclusividade; podem ou não ser exclusivos de envolvimento heterossexual formal ou informal. Podem ser para a vida toda, por curto tempo, em série ou entre outros relacionamentos. A característica de definição é que os indivíduos se identifiquem como casal. Alguns casais formalizam a relação através de cerimônias religiosas ou seculares, bem como através do reconhecimento legal limitado dos casais homossexuais que existe em alguns países.


    2. Há controvérsias se o homossexualismo é determinado geneticamente, se é resultado da educação ou do meio ambiente em que a pessoa é criada. Mas acredito que tanto meninos quanto meninas, até a fase da adolescência, não podemos afirmar que serão homossexuais quando adultos, só por terem gostos e jeito do sexo oposto. São fases em que é normal é a presença de estereótipos, facilmente copiados na mídia e repetidos nos gestos, mímica, falas, etc. Ademais, se eles estão ainda em formação total da personalidade, inclui também a psicossexualidade ou sua definição sexual.
    Em geral, acredito que devemos educar nossas crianças e jovens para uma sexualidade sadia, sem preconceitos ou sofrimentos desnecessários. Deveriam ter melhor preparo, mais esclarecimentos e sobretudo saber escutá-los nas suas dificuldades e dúvidas. Os pais de homossexuais, não mais deveriam se perguntar "Onde foi que eu errei?", mas "Como devo proceder-me para que essa pessoa seja feliz?", porque em verdade, o amor não tem haver com sexo.

    3. Este é um tema bem polêmico, até já vi uma reportagem onde a ABGLT reivindicava a inclusão do prenome social de travestis e transexuais nos registros de matrículas das unidades escolares da Rede Pública Estadual do Paraná. Nesse caso a associação pedia que o prenome social fosse colocado entre parênteses. Eu creio que se o travesti/transexual decide escolher um nome pra conviver em sociedade, é porque o mesmo não se reconhece pelo nome do seu registro, até porque nós sabemos que o nome concebido a partir do nascimento, sendo imprevisível saber se quando tornar-se adulto a criança vai ter a opção sexual chamada de “normal” ou que nasceu.
    E há também a questão do constrangimento, e não só pelo travesti/transexual, mas pelos colegas em sala de aula, porque eu mesma fico em dúvida de devo chamar ele ou ela e vice-versa, e com o nome todos sentem mais a vontade e a convivência se torna sadia, mesmo entre os que tem ainda o preconceito.

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