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O Curso GDE oferece aos educadores e às educadoras da rede pública do Ensino Básico uma noção de respeito e valorização da diversidade, com base nos direitos humanos. A escolha dos temas - gênero, orientação sexual e relações étnico-raciais, bem como a decisão de seu tratamento conjunto, parte do entendimento de que os fenômenos se relacionam de maneira complexa, sendo necessária a formação desses profissionais para lidar com esta complexidade e com novas formas de vivências culturais.
Acho que quando falamos em vidas (pessoas), devemos sim intervir. Exemplo: Se um casal está discutindo em público, e essa dscussão passa para agressões, a intervenção é necessária, mas apenas para fazer com que eles se acalmem e procurem resolver o problema de outra forma (conversando), pois as vezes as pessoas fazem uma intervenção, no sentido de ficar de algum lado da história, sem nem ao menos saber o que aconteceu, nesse caso, concordo com a frase acima.
ResponderExcluirDiana Gonçalves - Tabira-PE
Luiz Carlos
ResponderExcluirEm tese é um comentário correto em termos de dito popular, mas quando uma briga se transforma agressões sucessivas, e ficamos alheios isso nos torna omissos de nossas obrigações como cidadão e agentes sociais.
É preciso saber o momento certo em que é necessário se fazer uma intervenção. Quando escuto esse dito popular,em determinados momentos passo a concordar,pois problemas familiares de relacionamento sobretudo, deve ser resolvido pelo casal, o que verificamos é que muitas vezes, pessoas não fazem nada a não ser se meterem constantemente na vida dos outros. Agora é claro que, quando o problema chega ao agravamento e/ou agressão, é nosso dever sim intervir, não para aumentar o problema, mas para tentar amenizar a situação e no caso de agressão buscar estabelecer a ordem por meio da Lei.
ResponderExcluirEudes Henrique da Silva
Enquanto cidadãos devemos ser concientes que quando necessário devemos intervir, é claro, sem tomar a situação da história.O nosso papel é evitar que cheguem a agressão ,que todos os problemas sejam resolvidos por meio de conversas de forma que ningúem saia prejudicado.Muitas pessoas levam a sério esse dito popular, se tornando covardes diante de agressões contra mulheres,por não se posicionar.
ResponderExcluirA cada dia nos deparamos freqüentemente com os preconceitos machistas de uma cultura adquirida a anos .
ResponderExcluirAo decorrer dos tempos os ditos populares vem mexendo muito com a população que acredita e segue.
Em relação ao que foi citada a cima é constrangedor e ao mesmo tempo contraditório. Se de um lado tem a cultura de uma região do outro tem a função de cidadã que age e pensa e diante de uma situação em que marido e mulher partem para a agressão nessa hora podemos intervir, respeitando os indivíduos. Pois seriamos hipócritas se presenciarmos uma cena de briga de marido e mulher com agressão publicamente e ficássemos de braços cruzados prestigiando o espetáculo.
Eleide Valquiria
ResponderExcluirÉ preciso saber o momento em que devemos interferir em brigas como essas, pois nosso papel enquanto cidadão é respeitar os outros, na verdade esse dito popular é certo, se não se tornar agressividade constante, se isso acontecer é preciso tomar a nossa posição enquanto cidadões.
Alusivo ao dito popular, temos que ponderar e analisar bem o contexto em que o mesmo pode ser aplicado, pois entre duas pessoas que convivem, sejam elas do mesmo sexo ou sexo oposto é complicado fazer qualquer comentário sem que antes saibamos os problemas que circundam o casal. Mas, qualquer tipo de agressão, seja ela entre casais ou não, jamais deve ser tolerada, qualquer cidadão pode e deve defender seu semelhante, quando isto lhe é cabível,portanto, na amplitude do dito supracitado, seja qual for a agressão não deve ser tolerada.
ResponderExcluirESTE É UM DITO POPULAR MUITO CONHECIDO, NO FUNDO CARREGA UM POUCO DE VERACIDADE. POIS GRAÇA A OPRESSÃO SOFRIDA PELA MULHER ANTE O DOMINIO MASCULINO FAZ COM QUE MUITAS VEZES ELAS SE SUBMETAM À TRATAMENTOS DESUMANOS, ACOSTUMADAS A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA COMO SE FOSSE ALGO QUE TIVESSE DE FAZER PARTE DO SEU DIA-A-DIA , DA QUAL NÃO PUDESSE ESCAPAR.
ResponderExcluirMAS É ALGO QUE NÃO DEVERIA FAZER PARTE DO SEU COTIDIANO.
JEAN SILVA CANDIDO.
É bastante interesante esse dito popular poi nos faz refletir e chegarmos a uma certa conclusão de que de fato somos sim hipócritos e que realmente não agimos como deveríamos até porque não nos cabe decidir por outras pessoas.É normal se fazer discursos moralistas e dizermos que devemos ajudar ao vermos algum casal brigando, mais isso não ocorre de fato, pois falo por experiência própria tenho vizinhos que acontecem algumas agressões e que a mulher não toma nenhuma atitude, é uma pessoa esclarecida e não tem nenhum motivo para sofrer tais atos covardes e no entante não reage. Agora eu pergunto: Por que devo eu ajudar? É muito complicado essa questão, pois quando achamos que estamos ajudando podemos está atrapalhando.E na maioria das vezes somos tachadas de intromitidas e de que de fato"em briga de marido e mulher nem mete a colher"
ResponderExcluirBriga de casal de fato é muito complicado que terceiros adentre para intervi.Porém não podemos ser omissos a injustiças e nem mesmo deixar que uma tragedia venha acontecer apenas porque não quero intervi. Precisamos trabalhar esses casais sim dando-lhes orientações, apoio ouvindo cada um com o intuito de conhecer o que esta acontecendo e assim saber ate que ponto podemos ajudar.
ResponderExcluirA familia tem a função de educar os filhos para a autonomia,para amar e ser amado,porém somos livres para escolher que caminhos trilhar em busca de nossa felicidade, nem sempre trilhamos por caminhos seguros e muitas vezes tropeçamos em alguns obstaculos. No casamento são varios os casais que tropeçaram e estão conseguido se erguer com ajuda de outros.Ajudar sim atrapalhar nunca.
Fátima Ribeiro
ResponderExcluirEste é um dito popular que está sempre presente em nosso meio na verdade quando vemos este tipo de atrito entre os casais espera-se que seja resolvido entre eles. Só que quando ultrapassa os limites é necessário a interferência de alguém que tenha o discernimento de ajudar para que ninguém saia machucado.
Depende. Enquanto os dois ficarem brigando normalmente sem agressões , tudo bem ,porque não tem este casal que não brigue. Viver a dois é difícil;às vezes não conseguimos nos entender, imagine entender o outro. É preciso exercer a tolerância, paciência, compreensão, ter espírito abnegado e por aí lá vai, para conseguirmos sustentar um casamento, um relacionamento amoroso . Porém,penso que em certos momentos terceiros devem interferir sim, para evitar o pior. Acho muito cômoda esta posição alheia aos problemas dos outros. Às vezes , por puro comodismo, egoísmo, deixamos de ser solidários e dar uma ajuda efetiva, real a alguém.
ResponderExcluirDepende. Enquanto os dois ficarem brigando normalmente sem agressões , tudo bem ,porque não tem este casal que não brigue. Viver a dois é difícil;às vezes não conseguimos nos entender, imagine entender o outro. É preciso exercer a tolerância, paciência, compreensão, ter espírito abnegado e por aí lá vai, para conseguirmos sustentar um casamento, um relacionamento amoroso . Porém,penso que em certos momentos terceiros devem interferir sim, para evitar o pior. Acho muito cômoda esta posição alheia aos problemas dos outros. Às vezes , por puro comodismo, egoísmo, deixamos de ser solidários e dar uma ajuda efetiva, real a alguém.
ResponderExcluirFÁTIMA ROSÉLIA DISSE:ANALISAR DIFERENÇA ENTRE HOMENS E MULHERES É PRECISO CONHECER O PROCESSO HISTÓRICO CULTURAL PORÉM,DEVEMOS TER A CIENCIA QUE OS MESMOS SÃO PRODUTOS DA REALIDADE SOCIAL E NÃO DA ANATOMIA DE SEUS CORPOS.
ResponderExcluirMaria Auxiliadora Gomes disse...
ResponderExcluirDiscenir o significado do gênero masculino e feminino na sociedade atual, ainda é muito complicado, já que em alguns casos persiste a cultura social, em que se direciona alguma atividade para esse ou aquele gênero, vale salientar que como afirmar as ciências sociais e humanas, conceito de gênero se refere a construção socia. Ele foi criado para distinguir a dimensão biológica da dimensão social.
Rosineide disse...
ResponderExcluirNa proporção da sexualidade e a compreensão das relações entre os sexos identidade de gênero e orientaçãom sexual, se baseia no raciocínio que há machos e fêmeas na espécie humanas e refer a sexo anatômico e não decorrência da autonomia de seus corpos. Na realidade os lugares ocupados por homens e mulheres na sociedade essa diferença tem privilegiado os homens.
Apesar do dito popular "Em briga de marido e mulher ninguém pode meter a colher" se tratar de uma questão delicada, temos sim que "meter a colher", pois em muitas situações com discussões acaloradas pode-se evitar o pior.Uma conversa, um diálogo pode funcionar tendo o cuidado de não investir isoladamente para agradr um dos envolvidos só assim diminuirá o conflito acalmando-se os ânimos, promovendo tranquilidade para sídas mais sensatas.
ResponderExcluirConcordo e discordo ao mesmo tempo, como já foi relatado anteriormente por outros colegas é muito complicado vivenciar situações desse tipo, mais exitem casos onde você tem que intervir para que não ocorram consequencias mais agravantes onde as agressões verbais passam a agressões físicas.
ResponderExcluirAcho que dependeria do caso...por exemplo alguém da minha família (e muito próximo)...o problema de "se meter" em brigas de casal e que você acaba fazendo parte do problema, mesmo sem querer. E o problema ainda é bem maior quando existe agressões por parte de algum dos dois, todos ficam sabendo, mas a denúncia só poderá partir de verdade do agredido...
ResponderExcluirÉ preciso apagar da nossa sociedade o “ditado em briga de marido e mulher ninguém mete a colher”. Observando que a violência contra a mulher sempre existiu dentro de um contexto histórico cultural discriminatório, mas atualmente é importante destaca a lei Maria da Penha que prevê diante de uma denúncia de violência contra a mulher. A responsabilidade por conta da autoridade policial para serem tomadas as providências cabíveis.
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